Actualmente vivemos num mundo repleto de inovação, mudança, competitividade e produtividade, contudo, muitas vezes fica esquecida a peça fundamental das máquinas empresariais que são as pessoas, que são a essência mas também a chave para o sucesso, mas infelizmente não se aposta nessa essência.
O mundo muda e as organizações mudam também muitas vezes de forma não sustentada, porque não se prepara, não se valorizam as pessoas pede-se mais e cada vez mais sem dar nada em troca, isto porque, para muitos empregadores as pessoas que operam todos os dias nas suas empresas não são mais que ¨cabeças¨ que os empregadores observam nos seus escritórios sempre posicionados no topo, contudo, convém frisar que existem excepções….poucas.
Quando refiro no título, ¨necessidade¨ não foi bem o sentido da mesma que queria realçar, há pois a necessidade de saber gerir pessoas mas existe neste momento mais uma URGÊNCIA nessa gestão.
Gerir pessoas é uma das tarefas mais difíceis do mundo porque é urgente encarar a gestão de recursos humanos não como gerir ¨cifrões¨ ou então como gerir recursos materiais, mas sim gerir experiências, saberes e sincronizá-los, orientá-los para os objectivos organizacionais. Então a gestão de recursos de recursos humanos não se traduz só em aplicar, orientar, seleccionar, formar pessoas mas implica também fazer uma análise profunda das mesmas procurando saber quais os seus objectivos individuais e saber se estes estão de acordo com os objectivos organizacionais, se não estiverem devemos tentar harmonizá-los nunca pela via da imposição.
O que torna a GRH um desafio alucinante é que lidámos com pessoas e as pessoas são unidades biopsicossociais, ou seja, todos nós temos uma hereditariedade todos nós possuímos uma personalidade e todos nós sofremos processos de socialização diferenciados, e no fundo adjacente a este conceito está a ideia de que as capacidades internas precisam de um meio externo estimulante que lhes permita a sua realização.
É urgente uma GRH emergente!!!
João ribeiro.
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