O Livro Branco das Relações de Trabalho tem como objectivo central o aumento da flexibilidade e a facilitação dos despedimentos, desvaloriza a negociação colectiva e revela uma postura anti-sindical, segundo o parecer da UGT, a que a Lusa teve acesso.
O parecer da UGT, que vai ser aprovado hoje de manhã na reunião da Comissão Executiva da central sindical, refere que o Livro Branco «não vai ao encontro das expectativas e não responde às prioridades», pelo que, na generalidade, «é inaceitável».
Apesar de reconhecer «alguns avanços e aspectos positivos», face ao relatório de progresso, apresentado em Junho, a UGT considera que o documento «contribui para um maior desequilíbrio das relações laborais, contendo matérias em que se preconiza uma redução dos direitos e da intervenção sindical».
A UGT defende que a proposta da Comissão do Livro Branco (CLB) aumenta a flexibilidade e a facilitação dos despedimentos porque ignora a adaptabilidade das condições de trabalho por via da negociação colectiva, preferindo a flexibilidade imposta na relação directa empregador-trabalhador.
In Lusa/SOL
O parecer da UGT, que vai ser aprovado hoje de manhã na reunião da Comissão Executiva da central sindical, refere que o Livro Branco «não vai ao encontro das expectativas e não responde às prioridades», pelo que, na generalidade, «é inaceitável».
Apesar de reconhecer «alguns avanços e aspectos positivos», face ao relatório de progresso, apresentado em Junho, a UGT considera que o documento «contribui para um maior desequilíbrio das relações laborais, contendo matérias em que se preconiza uma redução dos direitos e da intervenção sindical».
A UGT defende que a proposta da Comissão do Livro Branco (CLB) aumenta a flexibilidade e a facilitação dos despedimentos porque ignora a adaptabilidade das condições de trabalho por via da negociação colectiva, preferindo a flexibilidade imposta na relação directa empregador-trabalhador.
In Lusa/SOL
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