quinta-feira, 23 de abril de 2009

As Empresas Ajudam os seus Empregados a Suavizar o Efeito da Crise


Entre tantas cifras macroeconómicas e dança de números milionários, por vezes esquece-se que, entre os efeitos secundários mais graves da situação económica e financeira do momento, há que destacar o incremento da ansiedade e das dificuldades pessoais que afectam os trabalhadores e as suas famílias. À preocupação por saber que ocorrerá amanhã somam-se em muitos casos as dificuldades financeiras pessoais, emaranhados entre hipotecas e o aumento do custo de vida.

A "Crise" está a converter-se numa obsessão da qual se torna desligar, com reflexos no campo das relações pessoais e laborais: aumenta a tensão e a irascibilidade, diminui a concentração e o rendimento dos trabalhadores e, o que é pior, afecta a sua qualidade de vida e a sua saúde, chegando até nalguns casos a provocar problemas de saúde como transtornos digestivos, alterações do sono, depressão ou irritabilidade e agressividade.

Perante este cenário, e como parte dos seus serviços de ajuda à conciliação, a Albenture é um exemplo de empresa que proporciona aos empregados de outras empresas um leque de serviços que inclui treino para controlar e reduzir o stress e a ansiedade, apoio médico e psicológico, assessoria e planeamento para pôr em ordem as finanças pessoais. Junte-se a isto mais de 150 serviços gratuitos que cobrem as necessidades individuais e familiares do dia-a-dia, em benefício da poupança, tranquilidade e, obviamente, da qualidade de vida.

Segundo Pedro Oliveira, director da Albenture, “as empresas contratam-nos para melhorar o bem-estar dos seus empregados. Agora mais do que nunca necessitam da nossa ajuda. Por isso, mobilizámos toda a nossa equipa de especialistas financeiros e psicólogos para os ajudarmos a reordenarem as suas economias domésticas (reestruturam as suas dívidas, procuram os financiamentos que mais lhes convenham, esboçam orçamentos, etc.), e tratar os possíveis estados de ansiedade e depressão gerados pela actual crise financeira. Além disso, cobrimos as necessidades quotidianas dos empregados de modo gratuito. Estes serviços são altamente apreciados pelos trabalhadores e supõem também um retorno económico para as empresas de cerca de dois euros por cada euro investido”.

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