
Falsos enfartes do miocardio detectados em trabalhadores por técnicos não qualificados. Médicos que colocam a sua assinatura digilizada para afiançar a aptidão de 20 mil trabalhadores por mês que nunca viram. Centenas de empresas de prestação de serviços de saúde e segurança no trabalho que operam ilegalmente. Este é o retrato do mundo da medicina no trabalho, que o cirurgião cardiotorácico, e médico do trabalho José Carvalho Candido, não hesita em classificar como "trafulhice" e "prostituição da medicina no trabalho".
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