quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quando uma cidade é atractiva para empresas tecnológicas


"Considerando o capital humano como um factor primordial para a localização de uma empresa tecnológica, não devemos apenas pensar nos pontos fundamentais que fazem com que uma cidade seja atractiva para esse tipo de empresas. Devemos também questionar quando é que uma cidade é atractiva para um profissional de tecnologia.(...)" Rui Franco in Humanet

sábado, 23 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A principal dificuldade na gestão de uma equipa de pessoas para os Homens é “acreditar num objectivo comum” e para as Mulheres a “motivação".


Num estudo do Instituto High Play, realizado em Março de 2009, que envolveu 100 líderes de equipas (50 do sexo feminino e 50 do sexo masculino que responderam ao mesmo questionário, num contexto de anonimato garantido), foi possível perceber que as principais dificuldades na gestão e liderança de uma equipa de pessoas são, para as mulheres a motivação (27%), para os homens acreditar num objectivo comum (29%) e para ambos a diferença de personalidades (32% homens; 39% mulheres). Nos restantes itens (falta de comunicação, relação interpessoal e trabalho em equipa), as percentagens não são significativas.

O mesmo estudo revela que 63% das mulheres inquiridas identificam a perda de um elemento da equipa como a pior experiência de liderança. Para os homens esta é, igualmente, a principal experiência negativa, mas, somente para 31% dos inquiridos, aparecendo em segundo lugar, com 23%, o momento de “avaliação da equipa”.

Este estudo sublinha a importância das ‘soft skills’ numa liderança eficaz, dado que os 100 gestores de equipa colocam nas quatro primeiras posições competências na área comportamental, tais como: motivar; comunicar; trabalhar numa equipa; relações interpessoais. Surgindo na última posição a competência técnica, a qual foi somente ressaltada pelo universo masculino.

É interessante reflectirmos sobre as percentagens distintas obtidas entre homens e mulheres na pior experiência que tiveram como líderes – “perder um elemento da equipa”. Isto é, 31% e 63%, respectivamente. Embora não conclusivos, estes números aparentam uma maior sensibilidade das mulheres gestoras quando alguém “sai” da equipa.

Por fim, esta análise expressa que homens e mulheres estão mais próximos do que pensamos quando gerem uma equipa. As suas perspectivas de liderança incidem sobre (praticamente) os mesmos factores e preocupações. No entanto, homens e mulheres atribuem ordens de importância, ou pesos, distintos aos mesmos elementos, o que nos leva a concluir que existem detalhes no seu comportamento que fazem com que as suas equipas sintam, igualmente, a diferença.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Receitas das empresas de trabalho temporário caem 20% em 2009


As receitas das empresas de trabalho temporário caíram 20% em 2009, face a 2008, penalizadas sobretudo pela crise nos sectores automóvel e construção civil, disse hoje à Lusa o presidente da associação do sector.

"O sector facturou 800 milhões de euros em 2009, contra os mil milhões de euros facturados em 2008", disse o presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego (APESPE) em declarações à Lusa.
OJE/Lusa

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Política de Recursos Humanos da Deloitte distinguida internacionalmente...


A política inovadora de recursos humanos da Deloitte Touche Tohmatsu (DTT) e dos seus associados foi distinguida com o “2009 Global Diversity Innovation Award”, atribuído pelo ‘World Diversity Leadership Council’. O programa “Mass Career Customization (MCC)” permite a gestão proactiva das carreiras, por parte dos profissionais, com a orientação e diversificação de oportunidades dentro da organização.

Desde a criação em 2007, o MCC tem representado um verdadeiro modelo de “estrutura de carreira”, em contraste com o antigo “modelo de carreira”, ao permitir a colaboração entre funcionários e empregadores na projecção de percursos profissionais que conciliem as necessidades individuais e da organização.

“O programa MCC é um contributo efectivo para o nosso compromisso interno para com a diversidade. Cria uma cultura mais aberta e de liberdade junto dos nossos profissionais, ao proporcionar a escolha de onde, quando e de que forma podem crescer dentro da organização”, afirma Jim Wall, ‘Global Managing Director’, ‘Talent’, ‘Chief Diversity Officer’, da DTT.

“Os nossos profissionais, ao longo das suas carreiras, vão tendo diferentes objectivos e necessidades profissionais. Assumir este conhecimento, apoiar escolhas e adequar os objectivos pessoais às necessidades da organização estimula uma melhor performance individual, o que se reflecte no benefício global da empresa. É com grande honra que recebemos o prémio “2009 Global Diversity Innovation Award” pela implementação do programa MCC nos escritórios da Deloitte nos Estados Unidos da América, França, Holanda e Índia”.

O programa MCC chegou já a cerca de 45 mil profissionais nos EUA, com resultados muito positivos ao nível da retenção e na satisfação entre a carreira e a vida pessoal. Em França assistiu-se a um aumento da satisfação e da motivação nas equipas, enquanto na Índia se descobriu a vontade interna de uma maior progressão nas carreiras. Paralelamente, na Holanda a aplicação do programa MCC aos 5.500 empregados foi o impulso para um compromisso colectivo de melhor formação e diversificação das opções de carreira.

O “2009 Global Diversity Innovation Award” foi atribuído à Deloitte no dia 17 de Setembro, durante o ‘World Diversity Leadership Summit’ (WDLS), em Washington, D.C.. Durante a cerimónia, sete outras instituições foram distinguidas no campo da inovação: a ‘British Embassy Foreign & Commonwealth Office’; ‘Royal Norwegian Embassy’; ‘United Nations Global Compact’; e a ‘University of Pittsburgh Medical Center’.

O ‘World Diversity Leadership Council’ (WDLC) actua como o júri de selecção para este prémio e representa os especialistas das empresas do ‘ranking’ Fortune 1000. O fórum WDLC aborda os desafios e oportunidades relacionadas com a gestão da diversidade global.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Cenários Em 2010 - Uma Odisséia Em Recursos Humanos

"O mundo está mudando com rapidez jamais vista, e a velocidade da mudança impacta as organizações de maneira muito forte.

Como se adaptar a essas mudanças e criar ferramentas para continuar competitivo?

Como administrar as pessoas para gerar as mudanças necessárias?
(...)" rhportal.com.br