terça-feira, 31 de março de 2009

VIII Seminário de Gestão de Recursos Humanos da Universidade Lusíada de Lisboa


Nos dias 11 e 12 de Maio de 2009 irá decorrer na Universidade Lusíada de Lisboa o VIII Seminário de Gestão de Recursos Humanos.

Sendo primordialmente uma iniciativa coordenada por um conjunto de alunos do 3º ano da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos conta o apoio e co-organização da Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa na pessoa do Professor Doutor Assis Lopes e da Professora Doutora Manuela Faia Correia.

A organização deste evento engloba também a participação e envolvimento de alunos do 1º e 2º ano da Licenciatura de Gestão de Recursos Humanos, do 2º ano da Licenciatura de Marketing e Publicidade e do 3º ano da licenciatura de Gestão de Empresas.

Partindo do tema genérico "A Excelência dos Pequenos Pormenores", ambiciona proporcionar aos participantes deste seminário alguns momentos de reflexão e partilha de conhecimentos, tendo como pano de fundo temáticas que potencializam e desafiam o dia a dia das nossas empresas.

Ao longo das oito sessões do VIII Seminário de Gestores de Recursos Humanos serão focados os seguintes temas:

· Dia 11 de Maio: “Empresas Familiares – o que é Nacional é bom!”, “Empreendedorismo”, “Liderança no Feminino – mais que um sexto sentido”, “Flexibilidade E Mobilidade De Recursos: Novas Tecnologias e Teletrabalho”,

· Dia 12 de Maio: “Dinâmicas De Equipas: Team-Building Experiêncial vs Team-Building Tradicional", ”Mudança e Desenvolvimento Organizacional – Factores Diferenciadores de Sucesso”, “Responsabilidade Social e Assédio Moral” e ainda " Gestão De Stress: Como evitar o Burnout?".

Durante os dois dias do seminário irá ocorrer também uma Feira de Emprego no Jardim da Universidade Lusíada de Lisboa.

Paralelamente, e com o intuito de dinamizar as sessões, foram seleccionados 4 workshops interligados na estrutura principal do seminário e também 3 exposições de 3 jovens empreendedores portugueses.

No final do dia 11, perto do anoitecer, será proporcionado um evento surpresa em especial para os participantes do seminário, mas no qual podem participar os docentes, alunos e funcionários da Universidade.

quinta-feira, 26 de março de 2009

"Empresas amáveis" que zelam pela qualidade de vida dos seus trabalhadores são já uma realidade em Portugal!


Cuidar dos nossos filhos quando estão doentes, encontrar alguém que os vá buscar à escola perante um imprevisto, organizar atempadamente as nossas próximas férias, entre outras actividades, são situações simples e quotidianas mas que parecem um cabo dos trabalhos quando temos um emprego fora de casa. Várias centenas de empregados contam no nosso país com essa ajuda que lhes permite render plenamente no âmbito laboral sem descurar as suas obrigações domésticas e pessoais. O que antes era uma utopia deixou de o ser para os trabalhadores de grandes empresas como a Procter&Gamble e a SunMicrosystems, que beneficiam dos mais de 300 serviços (domésticos, financeiros, jurídicos, de saúde e de lazer) que lhes oferece a Albenture para todo o território nacional a partir dos seus escritórios de Lisboa.

A vida nas sociedades modernas parece não ter esquecido a antiga expressão “trabalhar de sol a sol”. Nos dias de hoje, ter um emprego, uma vida pessoal e familiar e outros compromissos sociais extravasa os limites de qualquer um, repercutindo-se não só na produtividade e rendimento laboral, mas também na saúde física e mental do trabalhador.

Perante este contexto, surgiu no nosso país a Albenture, uma empresa pioneira em proporcionar às empresas “Benefícios Trabalho-Vida” para os seus empregados e familiares, com vista a ajudá-los a conciliar as vidas laboral e privada. Trata-se, no fundo, de dar uma solução às situações que dificultam o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, e que afectam tanto a qualidade de vida dos empregados, como os resultados económicos e a produtividade das empresas.

A Albenture oferece um serviço fácil de implementar e de baixo custo, que ajuda as empresas a resolverem as necessidades pessoais não só dos seus empregados, mas também das suas famílias. Dispõe de uma ampla variedade de serviços que dão resposta às diferentes situações que podem afectar a família, e que se agrupam em cinco categorias básicas:

- Cuidado de crianças (emergências)

- Cuidado de familiares idosos

- Doença do empregado ou dos seus familiares

- Situações de stress

- Problemas do dia-a-dia

quarta-feira, 25 de março de 2009

A eficiência da comunicação interna empresarial


" A comunicação interna empresarial é, sem qualquer sombra de dúvidas, um dos temas mais importantes relacionados ao desenvolvimento corporativo, despertando, cada vez mais, estudos sobre métodos e objetivos.(...) " Maria Aparecida Bueno

Intenções de Contratação das empresas Portuguesas - 1º Semestre de 2009


Perspectivando o primeiro semestre de 2009, 87% das empresas inquiridas revelaram intenções de manter ou diminuir o seu quadro de pessoal.

Estes são os resultados para Portugal do 62º Hiring Survey levado a cabo pela MRINetwork. Em Portugal presta serviços em ‘Global Search’, ‘Executive Coaching’ e ‘Talent Management’. O estudo compreendeu em Portugal entrevistas a 236 Administradores, Directores Gerais ou Directores de Recursos Humanos de empresas de todas as dimensões e a operar nos sectores de Tecnologias de Informação e Comunicação (TI’s), Cuidados de Saúde, Biotecnologia e Farmacêutico, Construção Civil & Obras Públicas, Distribuição, Logística e Indústria.

Dos inquiridos, 13% prevê aumentar o número de efectivos do seu quadro de pessoal, sendo 41% os que prevêem a sua manutenção e mais cinco pontos percentuais (46%) os que antecipam diminuir o número de colaboradores.

O percentual de empresas que em 2009 tem intenções de aumentar os seus quadros, tem uma acentuada descida face a igual período de 2008. Contudo em 2009 são as empresas até 100 colaboradores que maior peso têm na intenção de aumentar.

Nas empresas com mais de 100 colaboradores a tendência para aumentar varia entre 2 a 6% consoante a dimensão. As empresas com dimensão entre 101 e 500 são as que apresentam maior tendência para reduzir o número de colaboradores (entre 64 e 67%).

Nas Tecnologias de Informação e Comunicação a tendência de 36 % dos inquiridos para a aumentar os postos de trabalho, é superior à média global em 23 pontos percentuais. Neste sector, só 7% das empresas abordadas antecipa diminuição do número dos seus trabalhadores, valor também abaixo da média global em 6 pontos percentuais.

No sector Farmacêutico, Biotecnologia e Cuidados de Saúde, 76% pretende manter os seus quadros e só 16% planeia a redução do número de efectivos, valor 30 pontos percentuais abaixo da média global.

Quanto ao sector da Construção & Obras Públicas nenhuma empresa com mais de 100 trabalhadores antecipa aumentar os seus quadros. A tendência é para diminuir os actuais trabalhadores sendo que 55% das empresas inquiridas o refere.

No sector da Logística e Distribuição, também é superior à média geral em 17 pontos percentuais, a tendência para a diminuição dos postos de trabalho, com 63% das empresas a manifestá-lo. 33% refere que pretende manter o actual número de colaboradores

No sector da Indústria é mais elevado o número de empresas a considerar a manutenção dos postos de trabalho, com 50% a referi-lo.

Questionados sobre as prioridades das suas empresas na área do recrutamento e selecção, os inquiridos dividiram as suas prioridades entre o recrutamento e selecção de Quadros e Técnicos Altamente Especializados.

O sector da Construção Civil e Obras Públicas reparte equitativamente as suas prioridades na área do recrutamento entre as Funções Técnicas Especializadas e os Recém Licenciados.

Os representantes das empresas foram questionados igualmente, sobre o grau de dificuldade, que antecipam vir a sentir aquando da contratação de profissionais e as funções em que prevêem sentir maior dificuldade em encontrar os candidatos certos, com as competências certas.

No sector Farmacêutico, Biotecnologia e Cuidados de Saúde 68% dos inquiridos, não prevê sentir qualquer dificuldade em encontrar os candidatos certos.

No sector das Tecnologias da Informação e Comunicação 64% antecipa alguma dificuldade na contratação.

73% dos inquiridos da Construção Civil & Obras Públicas não prevê qualquer dificuldade em encontrar os candidatos adequados.

Já no sector da Indústria, 54% dos inquiridos antevê alguma dificuldade em encontrar os profissionais ajustados às suas necessidades.

Quanto às funções, são as de componente Técnica as antecipadas como de maior dificuldade na contratação para todos os sectores.

Questionámos ainda os Representantes das empresas sobre se antecipavam a necessidade de recorrer ao Outsourcing, sendo que maioritariamente (71%) afirmaram não tencionar fazê-lo.

56% dos Responsáveis das empresas consultadas não prevê utilizar qualquer meio para retenção e desenvolvimento do seu Capital Humano. Para este resultado, contribuem de modo mais significativo, as empresas com dimensão entre 251 e 1000.

O universo das empresas consultadas, engloba os vários sectores de actividade.

Segundo Ana Teixeira, Country Manager da MRINetwork Portugal, “ Da análise das intenções de contratação das empresas, é notório que nunca, desde 2002, altura em que a MRINetwork Portugal iniciou o Hiring Survey, tivemos números tão baixos de recrutamento e tão altos na intenção de despedimentos. Este, infelizmente, é mais um indicador de que a crise está instalada e de que, quer empresas quer trabalhadores podem estar a passar momentos de acrescida dificuldade.

Os números históricos mais baixos, de intenções de contratação situam-se em 24% em igual período de 2004 e os mais altos quanto à intenção de reduzir a estrutura, nos 23% em igual período de 2002 e 2004”.

quinta-feira, 19 de março de 2009

15 perguntas para serem usadas durante a Entrevista de Desligamento


A Entrevista de Desligamento é uma ferramenta fundamental para as empresas que valorizam a prática do feedback. Quando conduzido corretamente o processo permite que a organização conheça que imagem o ex-funcionário leva em relação à conduta da própria empresa e até dos colegas de trabalho. Lembro que o profissional tem a liberdade de aceitar ou não de participar dessa entrevista. Abaixo, listo algumas questões que podem ser usadas para identificar as ações organizacionais fortes e as que precisam ser modificadas, para que os talentos não abandonem o "barco".

domingo, 15 de março de 2009

Management situationnel - Doser intelligemment la pression


Pro-action pour définir et encadrer, action pour renforcer les progrès et former les gens, réaction pour leur permettre d'exprimer leur autonomie et prendre des risques en connaissance

domingo, 1 de março de 2009

O Novo Mercado de Trabalho para um Novo Profissional



No NOVO MERCADO DE TRABALHO não há espaço para os fracos. Temos que ser simplesmente os melhores naquilo que nos propomos a fazer. Palavras como show, pró-atividade, desafio está na moda. É a hora e a vez das pessoas emocionalmente inteligentes, capacitadas, diferenciadas com um grande nível de especialização, a chamada mão de obra especializada. Hoje se faz necessário treinamento constante, vontade e determinação de aprender.

Aliás, sempre digo em minhas palestras que a VONTADE é fundamental. É o principal fator determinante que separa o vencedor do perdedor.
(...)Maurício Vitório Fachini