Curso de Inteligência Emocional (c/ Dra. Angela Escada)

Formação em Inteligência Emocional no Porto com a Dra Angela Escada.

Inicio a 3 de Junho.

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Bolsas de estudo do Governo do Japão | Anos académicos de 2009-2011

O Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão (Monbukagakusho) concede bolsas de estudo aos licenciados portugueses para um curso de pós-graduação em universidades japonesas, para os anos académicos de 2009.
Os candidatos deverão apresentar o formulário de inscrição, devidamente preenchido e acompanhado da documentação requerida, à Embaixada do Japão, até ao dia 26 de Maio de 2008, impreterivelmente (data de recepção na Embaixada).


- THE MATSUMAE INTERNATIONAL FOUNDATION JAPAN

- Japan Society for the Promotion of Science

- Embaixada do Japão em Portugal

TQM Nos serviços de saúde?

Como tema de opinião, será que a melhoria dos serviços de saúde poderia passar pela implementação da gestão pela qualidade total?
Num momento em que a preocupação pela qualidade emerge, a TQM poderia ser uma mais valia nos hospitais portugueses mas também seria uma forma de solucionar alguns problemas. Em suma, pode dizer-se que se traduziria na satisfação das necessidades e diminuição das mesmas, na adopção de uma atitude proactiva para responder ás necessidades e antecipar os problemas decorrentes das unidades hospitalares e também a reunião de algumas características fundamentais como a equidade, eficiência, efectividade, cooperação e humanismo, este ultimo será fulcral para desenvolver os anteriores, isto é se não houver a consciencialização que os profissionais de saúde trabalham com pessoas e a sua missão é salvar vidas jamais poderá haver um sentido de cooperação e proactividade.
Para isso, o Gestor de Recursos Humanos terá um papel fundamental na adaptação dos recursos humanos bem como a sua formação e constituição, isto porque, a TQM focaliza a sua atenção não na qualidade praticada individualmente mas sim na organização como um todo.
João Ribeiro

Dicionário de RH

Termos, siglas, palavras estrangeiras ...

Conferência sobre gestão do talento

A directora de recursos humanos da Merck Sharp & Dohme Portugal, Margarida Barreto, será a oradora convidada da uma conferência que se realizará no dia 16 deste mês na Escola de Gestão & Negócios (EG&N), a ‘business school’ da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL). O evento insere-se no MBA Executivo em «Gestão de Recursos Humanos» daquela ‘business school’ e resulta de uma parceria com a Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos (APG). O tema é «Gestão do talento – factor-chave do sucesso e da competitividade». O presidente da Direcção Nacional da APG, Jorge Marques, presidirá aos trabalhos, sendo a moderação assegurada por Maria Márcia Trigo, que com ele divide a coordenação científica do referido MBA Executivo.

A conferência terá lugar no Palácio dos Condes de Redondo, sede da UAL, na Rua de Santa Marta, 56, em Lisboa, pelas 19 horas. Será aberta a todos os sócios da APG, bem como a professores, alunos e ex-alunos da UAL. Mais informações: Elsa Nora (tel. 213 177 607.

Usos da videoconferência

Usos da videoconferência responde à questão que colocamos com muita frequência "como é que eu poderia usar a videoconferência?" poderemos seguir este "livro de receitas" , conhecer e se necessário usar as várias abordagens propostas.

Fracasso - segundo Michael Jordan

Metodologias de Aplicação de Sistemas de Gestão de Conhecimento

Maria Lúcia Freire e Pedro Cunha são os autores deste excelente artigo (RH Magazine) que nasce em sequeência de um artigo anterior, dedicado aos instrumentos de aplicação de um sistema de gestão do conhecimento. Assim, vão evidenciar as metodologias necessárias para a implementação da GC nas organizações.

1. Transferência e partilha do conhecimento: o e-Universo

Intranets CorporativasDevemos, desde já, salientar que existem tantos projectos intranet quantas as empresas ou direcções ou serviços ou mesmo indivíduos.Uma intranet corporativa consiste num sistema que aplica protocolos Internet e aplicações que disponibilizam, controlam e transferem informação dentro de uma organização. Em geral uma intranet interliga três componentes fundamentais: recursos tangíveis, e.g., computadores, recursos intangíveis na forma de dados e, mais importante, as experiências e conhecimento das pessoas dentro da organização (Directorate-general for Enterprises – European Commission, 2004).As intranets podem também ser utilizadas como extranets, isto é, utilizadores autorizados fora da organização, tais como colaboradores “remotos”, fornecedores, parceiros ou clientes que podem conectar-se (através de uma password de acesso controlado) a fim de colaborarem, comunicarem e partilharem informação crítica para a empresa.Fig. 1 – Layout genérico de uma extranet
GroupwareUm groupware consiste no software projectado para auxiliar grupos de pessoas, geralmente distantes fisicamente, mas que trabalham em conjunto. O groupware visa aumentar a cooperação e a comunicação interpessoal, apresentando fortes dimensões sociais e organizativas.Um sistema de groupware proporciona a plataforma ideal para a criação de aplicações de colaboração. Trata-se de uma aplicação que facilita a partilha de informações e o trabalho conjunto em projectos. Pela sua característica de tornar o trabalho em grupo e a comunicação entre utilizadores mais efectiva, estas aplicações devem ser executadas sobre uma rede de computadores para aproveitar a infra-estrutura existente de troca de mensagens.Entre as aplicações de colaboração mais comuns, destacam-se o correio electrónico, os grupos de discussão, a videoconferência, centrais de suporte e atendimento a clientes. Relacionando as semelhanças e as diferenças entre as tecnologias da intranet e do groupware, podemos afirmar que ambos dependem da infra-estrutura de envio e recebimento de mensagens e dedicam-se a fóruns de debate específicos.No entanto, o groupware utiliza o modelo push (empurrar) de distribuição de informações, onde os dados e os documentos são distribuídos a partir de um repositório central para todos os utilizadores do sistema, independentemente do grau de interesse de cada um em relação ao material recebido. Já a intranet faz uso do modelo pull (puxar) de distribuição de informação, onde apenas os utilizadores interessados em determinado conjunto de dados o localiza e exibe. De acordo com Nonaka e Takeuchi (1995), a externalização é provocada pelo diálogo ou pela reflexão colectiva. O groupware oferece suporte e amplia esse processo ao permitir a colaboração de pessoas que não trabalham, necessariamente, no mesmo local. Os grupos de discussão e os chats são aplicações comuns de groupware, que permitem a articulação do conhecimento tácito através da escrita. À medida que a tecnologia evolui e oferece suporte à interacção via vídeo, a dimensão tácita torna-se cada vez mais presente. A meta do groupware consiste em oferecer uma interacção de qualidade semelhante a uma conversa face a face. Contudo, a escrita ainda é a forma predominante de comunicação no groupware, sendo assim a externalização o processo dominante de conversão do conhecimento nesta categoria.(…)

Prémio Europeu de Recursos Humanos 2009

"A Associação Holandesa de Gestão de Pessoal (NVP) em conjunto com a European Association for Personnel Management (EAPM) da qual a APG é membro, instituíram um "Prémio Europeu de Recursos Humanos" que será oficialmente anunciado durante o 24º Congresso Europeu a decorrer na cidade da Haia, Holanda, de 11 a 13 de Junho de 2009.Cada associação europeia instituirá um júri nacional (em Portugal será a APG a coordenar o prémio), o qual analisará os trabalhos concorrentes no seu país e designará um vencedor nacional. Será este trabalho que concorrerá com os outros trabalhos vencedores nos 27 países europeus que possuem uma associação de Recursos Humanos.Podem participar neste prémio os profissionais e/ou estudantes de RH de toda a Europa. Cada ensaio deverá ter um máximo de 10 páginas A4 e ser redigido em português. O vencedor deverá posteriormente apresentar o seu trabalho também em inglês que será enviado para o júri europeu.Os trabalhos concorrentes deverão centrar-se no tema do Congresso Europeu de RH de 2009 - "People, Planet, Profit" - e perspectivar o futuro da Função RH e o papel que os professionais de RH terão nesse contexto.Como exemplo, poderão abordar-se as seguintes questões: Como deverão no futuro as empresas europeias adaptar-se ao mercado de trabalho global? O que acontecerá ao sistema económico-social europeu? Qual o futuro da Agenda de Lisboa? Que outras formas de criatividade e inovação deverão ser estimuladas? Que políticas devem ser adoptadas e quais os seus impactos nos colaboradores com diferentes "backgrounds" culturais ou religiosos? Qual o contributo que os profissionais de Recursos Humanos devem ter em todos estes desafios?Os trabalhos deverão ser enviados para a Sede Nacional da APG em Lisboa até ao próximo dia 30 de Junho.Mais informações sobre o "Prémio Europeu de Recursos Humanos", nomeadamente o regulamento podem ser consultadas em www.eapm2009.org. "Fonte: http://www.apg.pt/Pag_Premios.htm consulta feita em 27-4-2008

IX Jornadas de SHST Porto

No próximo dia 16 de Maio, realizar-se-á no Teatro Campo Alegre, no Porto, a nona edição das «Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho», organizadas pela Câmara Municipal do Porto.

O evento conta com a presença de personalidades e organismos nacionais de referência e tem como objectivo, segundo a organização, «proporcionar um espaço de reflexão, análise e debate na área da avaliação de riscos, acidentes, doenças profissionais e responsabilidade social, constituindo um momento de excelência para partilha de experiências e criação de sinergias». As inscrições, que são gratuitas, poderão ser feitas no ‘site’ da Câmara Municipal do Porto (ou no «Portal do Colaborador» da mesma instituição) até ao dia 15 de Maio.

O programa inclui:
- a sessão de abertura (com Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto, e Manuel de Sampaio Pimentel, vereador do pelouro das Actividades Económicas e Protecção Civil da mesma câmara);

- um painel sobre avaliação de riscos ocupacionais (moderado por Jorge Araújo, da TeamWork Consultores, e com a participação de Tiago Oliveira, da J. Gomes – Sociedade de Construções do Cávado, José Carlos Sá, da Escola Superior Ciências Empresariais do Instituto Superior Politécnico de Viana do Castelo, e Rui Tenera, do Instituto de Soldadura e Qualidade);

- uma mesa redonda sobre responsabilidade social (moderada por Almeida Júnior, formador e consultor, e com a participação de Vítor Casimiro, da APCER, Miguel Ribeirinho, da Nova Delta, Nuno Barros, da LIPOR, e Miguel Portela, da BIAL);

- um painel denominado «Zero Acidentes» (moderado por Daniel Bessa, da Escola de Gestão do Porto, e com a participação de Alexandra Gonçalves e Conceição Francisco, ambas da Câmara Municipal do Porto);

- uma mesa redonda sobre doenças profissionais (moderado pelo professor José Eduardo Pinto da Costa e com a participação de Eduardo Coutinho, do Centro Nacional de Prevenção de Riscos e Doenças Profissionais, Luís Torrão, do Hospital de S. João, Ferreira Leal, da Soares da Costa, e Paulo Varela, do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho).