segunda-feira, 24 de março de 2008

Fórum Europeu para o Desenvolvimento Sustentável e a Responsabilidade Social das Organizações


Esta semana – dias 26 e 27, quarta e quinta-feira – realiza-se em Paris, numa acção de partenariado entre o «Programa de desenvolvimento do PNUD» das Nações Unidas e o jornal «Les Echos», a sétima edição do «Fórum Europeu para o Desenvolvimento Sustentável e a Responsabilidade Social das Organizações».


O programa de conferências e ‘work-shops’ reunirá um grande número de administradores e gestores de empresas e organizações, assim como especialistas das diversas matérias em discussão. A sessão de abertura terá uma intervenção de Yannic Glemarewc, coordenador executivo da UNDP.


Serão abordados temas como a necessidade de inovação de modelos de gestão empresarial, o crescimento da população e o crescimento do grupo das pessoas com fracos meios de subsistência, as alterações climáticas e os constrangimentos para as empresas, assim como os desafios e as alianças estratégicas a desenhar num futuro próximo.
In RHOnline


A Manpower Portuguesa, que tem envolvimento em diversas iniciativas das Nações Unidas («End Human Trafic NOW!», por exemplo) através do seu programa de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável (RS&DS), que desenvolve há mais de três anos, estará representada pelo seu administrador Marcelino Pena Costa. Este gestor foi convidado para participar no evento pela directora do Bureau do PNUD/ UN em Genebra, Cécile Moinier.

terça-feira, 18 de março de 2008

Já ouviu falar em Qualidade de Vida no Trabalho?
Qual a sua opinião acerca da Mobilidade Profissional?
Como encara a Gestão Inter cultural?


Se está interessado em ouvir falar nestes conceitos que traduzem realidades interessantes do panorama laboral venha às II JORNADAS DE RECURSOS HUMANOS, realizada pelo ISLA Gaia, no dia 22 de Abril, no auditório de Oliveira do Douro (para mais informações consulte II Jornadas de Recursos Humanos na secção eventos do site:
http://www.gaia.unisla.pt)

Nestas jornadas todos podem participar, mesmo não estando ligado à área da gestão dos recursos humanos. Mas, se de alguma forma está ligado à área em questão, porque está a tirar ou já tirou uma licenciatura, pós graduação, ou outro, apareça… Não queremos fazer qualquer tipo de promessas mas podemos garantir que teremos oradores convidados com opiniões e experiências profissionais interessantes, as quais poderão ser uma mais valia na sua vida profissional.

Lembre-se que o saber não ocupa lugar…
Será urgente mudar o Perfil do Gestor de Recursos Humanos?

É mais que claro que a actualidade é de clara mudança quer nos meios, tecnológicos quer nas formas de gestão quer nos próprios locais de trabalho e por isso se exige a mudança nos recursos humanos.
É mediante estas bruscas mudanças que os climas organizacionais requerem cada vez mais novos projectos, novas ideias, novas soluções e não a simples aposta na continuidade, tudo para fazer face à constante adaptação relativamente ás novas condições que são exigidas aos colaboradores.
Porém, sendo muitas vezes o Gestor de Recursos Humanos um agente de mudança não deverá ser este o principal elo de ligação entre a mudança e os colaboradores?
Podemos dizer com toda a certeza que sim, deverá ser o gestor de recursos humanos o primeiro a aderir ás novas formas de fazer negócio e procurar novas formas de desenvolver as pessoas e de envolvê-las. Só se pode pedir flexibilidade, rapidez, eficiência do capital humano quando existe uma visão partilhada dos objectivos organizacionais sendo que cabe aos gestores de recursos humanos a tentativa de criar essa visão.
Portanto, cabe ao técnico de recursos humanos um posicionamento profissional bem definido com capacidade de adaptação e com a capacidade de conduzir o recurso mais importante das organizações que são as pessoas, contudo, se o gestor de recursos humanos não for visto como um líder inspirador capaz de transformar e orientar a visão dos colaboradores, de inovar, se não se provar que o responsável de recursos humanos é estratégico e que produz melhores resultados para as organizações e se a sua posição não for reconhecida pelas outras áreas de negócio, jamais se conseguirá ultrapassar as crises organizacionais e o sucesso das adaptações ás mudanças.
Em suma, o gestor de recursos humanos deverá ser interventivo e criativo é a altura de mudar a perspectiva que existe nas organizações, isto porque, o todo é maior que as partes e, por isso, a gestão de recursos humanos deverá ser vista como uma parte integrante nas organizações mas é precisamente o que se exige do novo gestor de recursos humanos, intervenção, proactividade, espírito de liderança, assertividade, e não a conformação com as ideias retrógradas das administrações, cabe-nos a nós mudar essa perspectiva, pelas pessoas e pela Gestão de Recursos Humanos.

João Ribeiro