quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Comunicação Corporativa - Um Dos Caminhos Para O Sucesso Ou Fracasso Empresarial...


Uma Comunicação Corporativa eficiente pode mudar o rumo de uma empresa. Pode transformar a empresa num grande sucesso de mercado ou pode acabar com uma empresa, mesmo que tenha bons produtos ou serviços. Uma pesquisa do SEBRAE aponta que apenas 0,03% das micro e pequenas empresas investem em Comunicação no Brasil.

Este dado impressionante nos mostra o grau de despreparo das empresas. Muitas nascem da vontade de empreender de uma pessoa ou mesmo da necessidade momentânea, pois ao perder um emprego muitas vezes a única saída é investir no seu próprio negócio, devido as dificuldades impostas pelo mercado na hora da recolocação deste profissional. E nestes casos falta conhecimento deste empreendedor que não basta ter um bom produto ou serviço. É necessário saber comunicar isto ao mercado.

Na maioria das vezes o empresário acaba investindo somente em publicidade por não conhecer as inúmeras possibilidades que uma Comunicação Corporativa eficiente pode gerar. Vamos abordar neste artigo como o uso da Comunicação Corporativa pode gerar inúmeros benefícios e o retorno que esta comunicação traz para as empresas com investimento reduzido. Principalmente, graças ao surgimento da Internet que aproximou os Mercados.

Uma boa Estratégia de Comunicação Corporativa pode, externamente, ajudar a posicionar a empresa junto aos seus potenciais clientes e, internamente, motivar os próprios colaboradores a uma ação mais produtiva. Toda vez que a empresa onde este colaborador trabalha é citada nos veículos de comunicação a sua satisfação é tão grande quanto do próprio empresário.

E esta satisfação resulta numa maior produtividade, pois todos gostam de trabalhar numa empresa que tem visibilidade no mercado e goza de um bom conceito. Na pesquisa citada acima, foi identificado que existem vários mitos que impedem os empresários de investir em Comunicação. Acreditar que a Comunicação é somente para as grandes empresas é o principal deles. E hoje, isto não é verdade, pois com a Internet pequenas empresas conseguem ter espaços nos veículos, independentemente se são grandes anunciantes ou não destes veículos.

O que importa neste caso é se a Comunicação desta empresa irá trazer algo de novidade para o Mercado. Na própria pesquisa constatou-se que uma empresa só será grande se souber utilizar a Comunicação Corporativa como aliada da sua Estratégia Empresarial. Uma boa Comunicação pode ajudar a construir a reputação de uma empresa; a posicionar a “marca” na mente do consumidor; ajuda a agregar valor ao produto e ao negócio; ajuda a oferecer informações da empresa ao mercado e gera atitude favorável dos diversos segmentos de público para as iniciativas da empresa.

Dentro da Comunicação Corporativa, a empresa precisar ter em mente que ela só irá funcionar se atingir todo o seu público-alvo. A Comunicação Institucional, interna e a de Marketing são ações que necessitam estar integradas, visando manter a uniformidade. Muitas vezes observamos determinada empresa utilizar formas diferentes de comunicação, até com vários fornecedores. Isto acaba confundindo a mente do consumidor.

Ao optar por investir em Comunicação Corporativa, a empresa precisa definir quem será responsável pela produção desta comunicação. Qual será a freqüência desta comunicação, evitando que o mercado receba muita informação que pode ser importante mas se torna comum para estes veículos, tal o volume de “novidades” enviados aos veículos.

E principalmente de que forma a empresa irá medir o resultado desta Comunicação. É importante saber qual o impacto que esta Comunicação está causando no mercado Seja impacto negativo, positivo e/ou neutro. Importante ressaltar que muitas vezes, notícias do seu segmento, como pesquisas de mercado, eventos, artigos, lançamento de produtos inovadores, poderá gerar uma exposição tão grande que o retorno será muitas vezes superiores a publicidade que a empresa costuma utilizar com grandes investimentos. E para alcançar este sucesso, basta a empresa “saber” utilizar de forma correta esta Comunicação.

A própria exposição da empresa, não como anunciante, mas como fornecedora de informações do seu mercado, acaba gerando um retorno fantástico num mundo cada mais cercado de Marcas e produtos muito parecidos e com as grandes empresas utilizando a Publicidade para se fortalecer no Mercado.

E para concorrer neste mercado é necessário não só ser inovador e eficiente. É necessário saber se Comunicar...


Paulo Roberto Kendzerski é Diretor de Marketing da WBI Brasil, Consultor em E-Business, especializado em Comércio Eletrônico, Prof. de e-commerce na Faculdade do Planalto (Passo Fundo/RS), Especialista em Estratégias Digitais e Palestrante.

In RHPortal

domingo, 15 de novembro de 2009

Integração admissional é diferencial competitivo


Define-se integração admissional a adaptação do novo colaborador em uma organização, a que, para ele é um novo e diferente ambiente de trabalho.Luiz Henrique de Jesus Pires

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Turn Over

Muito se fala sobre a Rotatividade ou Turn Over nas empresas, afinal, cada dia cresce a consciência de que esse é um “grande buraco negro” não somente nas finanças, mas também no dia a dia das empresas. O tempo do RH, DP, dos Gerentes e de toda equipe se esvai com o entra e sai dos funcionários, sem falar da queda de produtividade. Contudo temos que ressaltar algumas questões importantes.



A primeira é que o Turn Over em si não é um problema, pelo contrário, o Turn Over é necessário nas organizações, desde que seu índice esteja sob controle e tenha uma função estratégica. Isso porque um certo grau de rotatividade promove a oxigenação nas empresas, com pessoas novas entrando com gás e visão de mundo atualizado. Um índice muito baixo de Turn Over pode significar uma estagnação excessiva que acarretará em baixos índices de produtividade e desenvolvimento da empresa. Então a primeira questão não é eliminar o Turn Over e sim mantê-lo sob controle.

A segunda questão é que muitas empresas encaram a rotatividade como algo incontrolável. Essas empresas agem de forma resignada, criam departamentos e estruturam seu funcionamento como se o alto índice de Turn Over fosse um destino a ser seguido. Grave engano. É mais produtivo, vantajoso e estratégico para as empresas investirem tempo e recursos na manutenção das pessoas que já estão trabalhando na empresa.

A esta altura você deve estar se perguntando como então manter essa “Fera” sob controle.

Primeira estratégia:
1) Mensure. Crie o diagnóstico e aponte onde estão os focos do problema. Nós só podemos controlar aquilo que podemos quantificar. Tenha ferramentas para mensurar todos os processos que envolvam a Gestão de Pessoas na empresa. Por exemplo, use uma calculadora para ter sempre em mãos o índice de Turn Over e compare os resultados mês a mês.
2) Use a Entrevista de Desligamento. Ela é uma ferramenta poderosa para apontar os principais motivos de desligamento dos colaboradores.
3) Faça uma Pesquisa de Clima Interno. Isso também apontará questões que estão diretamente relacionadas à rotatividade.

Segunda etapa:
1) Olhe para fora. Tenha uma visão atualizada do mercado de trabalho, veja o que as outras empresas estão oferecendo em termos de salários e benefícios e crie diferenciais a partir da sua realidade.
2) Conheça o Perfil do Profissional de hoje e busque entender quem são as pessoas que entram e saem da sua empresa. O Perfil pode ser Coletivo (Você conhece bem a geração Y? e a X?) e Individual (Você usa uma ferramenta de identificação de perfil como o RHProfiler e o PI por exemplo?)


Terceira etapa: Com dados e índices em mãos,
1) Construa ações estratégicas e focadas para reduzir o Turn Over. Essas ações começam no Recrutamento e Seleção, passam pelas etapas e Aculturação, Treinamento e permanência do Individuo no cargo e
2) Implante uma cultura de transição e Recrutamento interno (esta é uma poderosa ação que aumenta a motivação das pessoas).

Essa é uma forma resumida de ação. O importante é você começar a agir e encarar o Turn Over de uma forma diferente, fazendo com que ele seja um aliado na sua gestão de RH e não seu inimigo.

Autora: Monica Hauck - Diretora Executiva da RH-Pro S/A, formada e pós Graduada pela UFMG, Pesquisadora, Trabalha com inovação e recursos tecnológicos para RH- monica@rhpro.com.br

domingo, 8 de novembro de 2009

Rotatividade De Pessoal: Custos E índice Ideais

"Já foi o tempo em que as pessoas permaneciam nas organizações por anos e anos, muitas até mesmo tinham como objetivo se aposentar na organização em que um dia fora contratada. Na "Era do Conhecimento", umas das características do "trabalhador do conhecimento", termo adotado por Peter Drucker para se referir ao trabalhador do século XXI, é a mobilidade em busca de melhores oportunidades, ou mesmo a execução de projetos com tempo determinado de execução.(...)"Jorge Jubilato in RHPortal

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Pessoas: um diferencial de competitividade


"(...) O cliente, hoje, quer acessibilidade. Se ele tiver dificuldade em acessar os seus serviços, não tenha dúvida de que ele obterá os serviços dos outros. Nunca antes foi tão importante para o sucesso de um empreendimento, um bom atendimento. Funcionários corteses, uma boa ambiência e um belo sorriso.

Não é por acaso que, hoje, a participação do profissional de RH nas organizações, apresenta-se como fundamental para o sucesso dos negócios. Ele é capaz de, a partir da avaliação dos fatores críticos de sucessos, determinados pelo mercado, identificar no ambiente interno todos os pontos fracos relacionados à participação dos colaboradores e de corrigi-los através do Treinamento e do Desenvolvimento das competências necessárias. (...)" Eugênio Maria Gomes in RHPortal

Conferência “Criatividade é o Caminho”


A conferência “Criatividade é o Caminho” permite às empresas reconhecer que este tema é muito mais do que algo engraçado ou que esteja na moda.
Representa uma opção estratégica, uma atitude e uma forma de sobreviver com impactos decisivos nos resultados das organizações.
Foi neste âmbito que o Instituto High Play e a Optimus Negócios decidiram, em parceria, realizar este evento com a participação da Directora Criativa do Cirque Soleil (Lyn Heward) e o ‘speaker’ internacional – Nigel Barlow.”
A conferência realizar-se-á no dia 17 de Novembro, no Teatro São Jorge, em Lisboa.
Um negócio apoiado pelo poder da criatividade é meio caminho andado para o sucesso.
Nigel Barlow e Lyn Heward são bons exemplos disso. O primeiro é o fundador da Tom Peters Organization e apresenta o tema ‘Re-think’ – como libertar o Eu Criativo nos seus projectos. Lyn Heward é Directora Criativa Executiva do Cirque Soleil e vai revelar as razões do sucesso de um dos maiores espectáculos do mundo.
As inscrições estão abertas em www.optimusnegocios.pt e mais informações em www.highplay.pt.