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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Candidaturas abertas para a 2ª Edição do Prémio Distinção Mercer


A Mercer está a promover a 2ª Edição do Prémio Distinção Mercer, com candidaturas abertas até 27 de Fevereiro. Este prémio promove a investigação académica no âmbito de políticas de recursos humanos, fundos de pensões e outros benefícios pré e pós reforma, e pretende incentivar o desenvolvimento de trabalhos, novos talentos e o desenvolvimento e inovação no domínio da gestão de recursos humanos, com especial ênfase na compensação e benefícios. O Prémio Distinção Mercer consiste na atribuição de um montante pecuniário, que tem por objectivo reconhecer e premiar os três melhores trabalhos apresentados por alunos ou ex-alunos licenciados,, mestres ou doutorados.

Lançado pela Mercer em 2006, o Prémio Distinção Mercer foi inovador na projecção e reconhecimento de jovens que investigam sobre práticas e metodologias no âmbito da Segurança Social, fundos de pensões, seguros e investimento, bem como práticas e políticas de recursos humanos. Este prémio contribui ainda para a valorização das melhores práticas ao nível dos recursos humanos, permitindo distinguir trabalhos inovadores e partilhá-los com os intervenientes nesta área de actuação.

Os principais objectivos do Prémio Distinção Mercer são: Promover o estudo e investigação no domínio da Gestão de Recursos Humanos e Benefícios; Fomentar novas ideias de práticas e metodologias de Recursos Humanos, Benefícios, Planos e Fundos de Pensões; Promover a importância da Gestão de Recursos Humanos no mercado Empresarial; Reconhecer Talentos.

Podem candidatar-se ao Prémio Distinção Mercer todos os autores de trabalhos de investigação realizados no âmbito de cadeiras de licenciatura ou mestrado, trabalhos de fim de curso, teses de mestrado ou teses de doutoramento. As candidaturas e trabalhos devem ser enviados para o Secretariado da Mercer, Av. Fontes Pereira de Melo, 51 -3º A-E 1050-120 Lisboa. Mais informações e regulamento disponíveis aqui.

O Prémio Distinção Mercer é organizado em parceria com o Instituto de Seguros de Portugal, Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património; Associação Portuguesa de Seguradores; Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos dos Recursos Humanos; Universidade Nova de Lisboa; Universidade Católica Portuguesa e Instituto Superior de Economia e Gestão.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Governo promove políticas de combate ao desemprego.


O Ministério do Trabalho anunciou, esta semana, várias medidas de combate ao desemprego, no âmbito da “Iniciativa Emprego 2009”. O programa assenta em quatro eixos principais: manter o emprego, apoiar os jovens no acesso ao emprego, apoiar o regresso ao emprego e alargar a protecção social. A iniciativa surge perante um cenário em que o fecho de empresas gera diariamente centenas de desempregados.

Uma das medidas anunciadas prende-se com o alargamento do limite de idade para a realização de estágios profissionais. A partir de agora, a candidatura aos estágios profissionais pode ser feita até aos 35 anos. Para o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, estes estágios são “as políticas mais eficazes de combate ao desemprego”.

Segundo Vieira da Silva a “taxa de integração dos jovens nas empresas é muito elevada”, o que justifica o alargamento do limite de acesso a estes estágios comparticipados pelo Estado dos 30 para os 35 anos.
Os estágios profissionais são remunerados através de uma bolsa que vai dos 629 euros (para quem completou o ensino secundário) aos 838 euros (para os licenciados). Do valor total da bolsa, metade é paga pelo Estado e o restante pela entidade empregadora. Cada estágio dura um ano e realiza-se em qualquer empresa privada.

De acordo com o ministro, são os licenciados quem mais recorre a este incentivo do Estado. Actualmente 75 por cento dos estágios estão a ser realizados por 12 mil estudantes que completaram o ensino superior.

No âmbito das novas medidas de apoio ao emprego, o Governo criou também outro tipo de estágio para todos os cidadãos com mais de 35 anos que tenham melhorado entretanto as suas qualificações. Com esta medida o Governo pretende abranger cerca de 10 mil desempregados.

Estes estágios para adultos são remunerados com uma bolsa mensal entre os 524 euros (para quem completou o 9º ano) e os 838 euros (para quem completou a licenciatura), duram nove meses e podem ser feitos em empresas privadas e nas autarquias.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Great Place to Work Institute anuncia candidatas às melhores empresas para trabalhar em Portugal


A lista de empresas candidatas ao ranking final das “Melhores Empresas para Trabalhar/Best Workplaces 2009” acaba de ser divulgada pelo Great Place to Work Institute. Para já, o instituto anuncia quais as potenciais vencedoras dos prémios principais. Estas serão automaticamente candidatas à lista europeia das melhores empresas para trabalhar, publicada pelo Financial Times.


O Great Place to Work Institute, responsável pelo maior estudo sobre ambientes de trabalho a nível mundial, apresenta também as candidatas ao prémio “Melhor Empresa para Trabalhar para Mulheres, para Jovens e para Executivos.” O ano de 2009 ficará ainda marcado pela introdução dos prémios de “Responsabilidade Social e de Sustentabilidade”, bem como pela eleição do “Melhor Concelho para Trabalhar em Portugal.”


BNP Paribas, By Com, Cadbury, Janssen-Cilag, Matudis, Roff, Thomson Reuters são algumas das empresas estreantes deste ano no ranking das “Melhores para Trabalhar em Portugal/Best Workplaces”.


Segundo Sandrine Lage, fundadora da Sperantia, que representa o Great Place to Work Institute em Portugal, “a missão do instituto é dedicar-se a construir uma sociedade melhor, ao contribuir para a melhoria do ambiente de trabalho das organizações. Mas não só, sobretudo devido ao actual contexto das crises económica e ecológica. Daí o lançamento de dois prémios especiais: de responsabilidade social e de sustentabilidade. É mais do que o momento de fazer melhor com menos, orientando-nos aliás, por um dos princípios do desenvolvimento sustentável. O que nos impele a mobilizar todas as energias e a simular mais criatividade nas empresas, nas organizações e na vida quotidiana. Por percepcionarem a responsabilidade social e a sustentabilidade como uma fonte de valores, mesmo, do seu desenvolvimento, e não como uma contrariedade, as “Melhores Empresas Para Trabalhar/Best Workplaces” são, por isso, referência a nível mundial. É uma questão de ética, mas também de competitividade, a longo prazo”.


O Great Place to Work Institute avalia organizações, em mais de 40 países, há mais de vinte e cinco anos, o que torna este estudo de ambientes de trabalho o maior a nível mundial. Mais de 4000 companhias participam neste estudo, anualmente, no mundo. O instituto tem como objectivo destacar as melhores práticas de gestão de pessoas e os melhores ambientes de trabalho existentes a nível mundial. Portugal foi pioneiro, a nível europeu, ao publicar o primeiro estudo nacional em 2000.



quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Redução de recursos humanos admitida por 35% das empresas europeias.


Um estudo realizado pela consultora internacional Mercer revela que 35 por cento das empresas europeias colocam em cima da mesa a possibilidade de despedir trabalhadores em 2009, como medida de combate à crise financeira.

Cerca de mil organizações responderam ao inquérito da Mercer, entre as quais também se encontram empresas portuguesas. Mediante a actual conjuntura, as companhias não têm intenções de recrutar novos trabalhadores e vão travar os aumentos salariais e reduzir o pagamento de bónus aos seus quadros.

O estudo publicado dá conta de que o sector da indústria será o mais afectado pela vaga de despedimentos, sendo de destacar que 48 por cento das empresas do sector admitiu reduzir os recursos humanos. A tendência verifica-se também nas empresas do ramo tecnológico, com 48 por cento destas a admitirem despedimentos, seguindo-se as companhias no sector dos serviços (24 por cento) da distribuição (28 por cento).

Segundo o director-geral da Mercer em Portugal, Diogo Alarcão, no caso de conjunturas difíceis, são muitas as empresas que adoptam “medidas de adequação da estrutura de pessoal às expectativas internas e de mercado”.

Diogo Alarcão ressalva que, nestas circunstâncias, a tendência das empresas passa maioritariamente por “não renovar contratos a prazo e prescindir de trabalho temporário, em detrimento de medidas de congelamento salarial”.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A gestão emocional das equipas


A FCA – Editora de Informática, do grupo de edições técnicas Lidel, acaba de anunciar o lançamento do livro «Gestão Emocional de Equipas – Em Ambiente de Projecto», da autoria de António Miguel, Ana Rocha e Oliver Röhrich.

O livro analisa a gestão das emoções no ambiente de trabalho, em geral, e no ambiente das equipas de projecto, em particular, contendo inúmeros exemplos e casos reais ilustrativos, bem como questionários de auto-avaliação destinados a ajudar quem lidera equipas a consciencializar-se e a melhorar o seu desempenho.
Destina-se a todos aqueles que têm responsabilidade na gestão de equipas em ambiente organizacional, a todos os profissionais de recursos humanos, bem como a estudantes e docentes do ensino superior.
Os autores pretendem «ajudar a perceber a importância do autoconhecimento e do autocontrolo na orientação para objectivos mais desafiantes e ambiciosos».
Referem-se que «os domínios de comunicação, gestão do tempo, gestão de conflitos, motivação, gestão do ‘stress’, ‘coaching’ e ‘teambuilding’ são pontos fulcrais para gerir uma equipa», referindo-se que, «contudo, todos estes domínios podem ser falíveis caso não exista ou escasseie a dimensão da inteligência emocional no gestor».

Ao longo do livro são abordados, entre outros, os seguintes temas: gestão das emoções em ambiente de equipa; liderança e inteligência emocional; a comunicação em ambiente de equipa; gestão do tempo e gestão de equipas; motivação de equipas; gestão do ‘stress’ e gestão de conflitos; ‘coaching’ e ‘teambuilding’.

Em relação aos autores do livro…
António Miguel, consultor e formador de Gestão de Projectos, tem um doutoramento em TSI, um MBA, é engenheiro e está certificado em PMP pelo Project Management Institute.
Ana Rocha é consultora em Recursos Humanos, técnica de avaliação psicológica e de recrutamento e selecção, sendo licenciada em Psicologia de Intervenção nas Organizações e do Trabalho.
Oliver Röhrich, formador na área de Liderança e Desenvolvimento de Equipas, é licenciado em Gestão, tem um ‘master’ em Coaching Sistémico e um ‘master practioner em Programação Neurolinguística (PNL).