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quarta-feira, 2 de junho de 2010

RHtv inicia hoje emissão


A RHtv, a primeira web TV nacional dos Recursos Humanos, inicia hoje a emissão a partir das 16h. Nesta primeira fase, o canal de web TV irá emitir, em diferido, formatos como entrevistas, debates e reportagens. A produção dos conteúdos é da responsabilidade da equipa da revista Pessoal, dirigida por Catarina Guerra Barosa, e a RHtv é uma marca da Tema Central. De acordo com Filipe Vaz, director-geral da Tema Central, a RHtv é a “grande novidade deste ano no que se refere aos meios de comunicação no mercado da Gestão de Recursos Humanos”.
Acompanhe a emissão em www.rhtv.com.pt

terça-feira, 1 de junho de 2010

Talenter no Facebook


Como resposta a uma das mais relevantes tendências contemporâneas, a Talenter lança-se este mês no Facebook, dando, assim, início à sua presença numa das mais importantes redes sociais da actualidade.
Sendo uma das ferramentas do universo Web 2.0. com maior protagonismo nos dias de hoje, com mais de trezentos milhões de usuários activos e com um crescimento nos últimos anos absolutamente notável, a Talenter pretende, através do Facebook, reforçar a sua comunicação e aproximação a um público vasto e diverso. Assim, enquanto complemento a outros meios como o site corporativo, a Talenter reforça a divulgação e partilha de um conjunto de conteúdos informativos.
Adicionalmente, e como reforço ao leque de meios de atractividade e desenvolvimento de talentos, dinamiza e divulga as últimas ofertas formativas e de emprego, nos diversos sectores de actividade onde actua. Para tal, basta que os utilizadores acedam á página da Talenter nesta rede social, seleccionem a unidade de negócio de interesse, consultem as diversas ofertas publicadas e respectivos detalhes, através dos quais poderão dar resposta directa e imediata.
A presença da Talenter no Facebook pretende ser mais um espaço de contacto e interacção com as pessoas e procura reforçar os meios de actuação do grupo.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Sonae adere aos princípios de gestão do Fórum Económico Mundial


A Sonae aderiu ao “Global Business Oath”, um conjunto de princípios norteadores da actividade empresarial promovidos pelo ‘Young Global Leaders’ do ‘World Economic Forum’. A Sonae é a primeira empresa portuguesa a aderir aos referidos princípios de gestão global, também conhecidos por “Juramento de Davos”.
O “Global Business Oath” estabelece que as empresas e os seus gestores adoptem as melhores práticas de ‘corporate governance’, em defesa de valores e da ética dos negócios. Respeitar a dignidade das pessoas, não tolerar subornos, proteger o ambiente e as gerações futuras ou investir na formação dos recursos humanos são alguns do princípios consagrados no compromisso.
No cumprimento da sua missão, a Sonae reafirma também o compromisso de se envolver, de forma activa, nos esforços de procura de soluções para os problemas de ordem social e ambiental, bem como de não deixar considerações pessoais e compensações remuneratórias interferir no interesse da empresa e da sociedade em geral, no longo prazo.
Paulo Azevedo, CEO da Sonae, realça que “numa altura em que tanto se tem falado sobre a ética na gestão das empresas, é para nós um motivo de satisfação ver que os nossos valores e missão estão alinhados com os princípios de gestão emanados do ‘Young Global Leaders’ do ‘World Economic Forum’. A Sonae tem o compromisso de contribuir para a criação de valor para todos os seus ‘stakeholders’, garantindo a sustentabilidade do seu negócio e pautando-se pelos mais rigorosos critérios de gestão. É essa missão que temos prosseguido e que vamos continuar a prosseguir”.
Gustavo Cardoso, responsável em Portugal pelo “Global Business Oath” do ‘World Economic Forum Young Global Leaders’ e docente no ISCTE de Profissão, Ética e Sociedade, revela que “há a nível global, neste momento, uma mudança em curso na gestão empresarial. A crise de 2008 revelou-nos que no centro da actividade empresarial não está apenas a rentabilidade, mas sim a rentabilidade sustentável.
A crise global levou a uma mudança nas escolas de gestão e também nas grandes empresas globais. A Harvard Business School iniciou essa mudança com o MBAOath e o ‘World Economic Forum’ decidiu depois lançar o Global Business Oath, mais direccionado para os profissionais de gestão nas empresas.”
O responsável pelo “Global Business Oath” em Portugal acrescenta ainda: “Durante o último, contactámos as maiores empresas portuguesas com um convite para aderirem a este conjunto de princípios. A Sonae decidiu ser a primeira empresa nacional a fazê-lo, algo que é para nós muito importante, dada a sua relevância no mundo empresarial e na sociedade portuguesa. Acreditamos que outras se seguirão em Portugal, pois esta é uma mudança que os mercados também incentivam”.
In RHOnline

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Humancap torna-se Stanton Chase International


A HumanCap International acaba de ser integrada na Stanton Chase International, uma das 10 maiores multinacionais de ‘Executive Search’, com perto de 80 escritórios em 43 países.
Com o objectivo estratégico de entrar no mercado português, a Stanton Chase escolheu a HumanCap International pelo sucesso já alcançado. Para a HumanCap International, a Stanton Chase International, pela sua dimensão e pelo seu prestígio internacional, era o melhor parceiro que poderia desejar para reforçar a sua presença nacional e ganhar alcance internacional.
A partir deste momento passará a trabalhar com esta nova marca, concentrando a sua actividade em ‘Executive Search’, ‘Executive Coaching’ e ‘Talent Management’ e procurando manter a inovação, a qualidade e o rigor.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Desempregados sem subsídio de desemprego disparam


De acordo com o jornal “Público” só num ano o número de desempregados sem subsídio de desemprego passou de 98 mil para 138 mil. Estes números são assustadores se pensarmos nas implicações sociais que têm subjacentes. O número de desempregados sem subsídio cresce ao dobro da subida do desemprego. Em Maio deste ano o desemprego cresceu 27,6% face ao período homólogo, mas a subida do desemprego sem subsídio cresceu 53% no mesmo período.

Cerca de 63 mil trabalhadores sem contratos permanentes perderam o emprego. Estamos a falar de trabalhadores com vínculos precários (contratos a termo e recibos verdes).

Os programas de governo dos principais partidos políticos que vão disputar as próximas eleições não parecem muito ambiciosos no que se refere a estes aspectos sociais.

As regras actuais de atribuição do subsídio de desemprego são mais exigentes. Consulte aqui.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

URGENTE - Planos de contingência nas empresas para a Gripe A


Com os números da Gripe A a aumentarem exponencialmente no nosso país, de dia para dia, as consultoras estão já preparadas para ajudarem as empresas a elaborarem os seus planos de contingência. O que fazer se um trabalhador apresentar sintomas da doença? Como garantir que a empresa mantém a sua actividade mesmo com 50% dos seus trabalhadores em casa?

As empresas dos sectores das telecomunicações, saúde e banca são as principais interessadas nestes serviços para enfrentar a gripe A disponibilizados por várias consultoras, que esperam um forte aumento da procura destes serviços a partir de Setembro.

Fernando Cardoso, do grupo Art of knowledge refiriu à Lusa : «Em Agosto está tudo parado, mas Setembro vai ser um bom barómetro para perceber o interesse das empresas neste tipo de soluções».

Através das subsidiárias CSO e Flowoptions, «a Art of Knowledge tem uma oferta específica para ajudar os clientes a garantir a continuidade do negócio face a desafios e situações de emergência».

Jaime Gato, «risk consulting» da gestora de riscos Marsh, referiu que mesmo com a ajuda das consultoras a elaboração de um plano de contingência «exige sempre um envolvimento muito grande da empresa».

Para mais informações sobre estas empresas clique aqui www.cso.pt, www.flowoptions.com e www.marsh.pt.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

ISLA é lider no emprego e negócios de alunos



O ISLA Lisboa (Instituto Superior de Línguas e Administração) contornou a crise financeira, obtendo as melhores taxas de empregabilidade em Portugal (cerca de 88,2%), tornando-se na instituição portuguesa que forma mais empreendedores (24%).

Apesar de, no início dos anos 90, estar à beira do colapso financeiro, hoje em dia a instituição não só cresce em número de alunos como também planeia expandir-se para outros mercados, como Marrocos, Brasil ou Angola. Ao contrário de muitas instituições, que estão a perder alunos, Tawfiq Rkibi (presidente do Conselho Científico), garante que "aqui não se sente a crise: a taxa de desistências é inferior a 5%".

Criado em 1961, o ISLA há muito que deixou de explorar apenas a sua vocação inicial (turismo, secretariado e línguas) para se aventurar em áreas muito diferentes. Depois dos cursos na área da Gestão e no Marketing, as últimas grandes apostas do ISLA são a Gestão Hoteleira, introduzida em 2007, e a Gestão da Segurança e Protecção Civil, neste ano lectivo.

Este ano, as apostas do ISLA centrar-se-ão em novas licenciaturas ligadas aos sistemas de informação na internet, para criar todo o tipo de soluções web, como, por exemplo, o ‘net banking’. As solicitações vêm do meio empresarial.

Após ter sido obrigada a redimensionar-se para resolver o elevado passivo que tinha nos anos 90, o ISLA "preocupou-se não só em ter cursos adequados às necessidades do mercado, como também em ter no seu corpo docente uma elevada percentagem de pessoas (90%) com ligação directa ao meio empresarial", salientou o dirigente. "Temos de formar competências, porque sabemos que hoje em dia as empresas não querem perder tempo a formar trabalhadores, mas querem trabalhadores que já saibam fazer", acrescentou.

Outra componente importante desta ligação ao mercado está na obrigatoriedade de, em todas as licenciaturas, os alunos apresentarem um projecto empresarial, em que pensem num negócio e demonstrem a sua viabilidade económico-financeira. O mais interessante, revela Tawfiq Rkibi, é que "frequentemente estes projectos apresentados acabam por tornar-se realidade". Para a avaliação final do aluno, este projecto tem uma ponderação elevada, o que ajuda a incentivar o empenho dos estudantes no desenvolvimento de um espírito empreendedor".

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Microsoft é a Melhor para Trabalhar na Europa


Após conquistar o primeiro lugar na lista nacional, a Microsoft (participante em 14 países, incluindo Portugal) é agora considerada como a melhor empresa para trabalhar na Europa, pelo Great Place to Work Institute. Mais de 1.350 organizações, de 16 países europeus, participaram no estudo a nível europeu, o que significa um aumento de 8% no número de companhias envolvidas no processo de avaliação, a nível europeu. Também a Cisco ocupa um lugar de destaque no ranking Europeu, conquistando a 4ª posição.

A lista europeia, apresenta-se dividida em dois grandes grupos: 50 pequenas e médias empresas (menos de 500 colaboradores) e 50 grandes empresas (mais de 500 colaboradores) foram apresentados pelo Great Place to Work Europe. A Cisco, a Diageo e Microsoft destacam-se entre as grandes empresas, enquanto a Cushman & Wakefield, a Everis e a Liberty Seguros se destacam no grupo de pequenas e médias empresas, na edição de 2009 da lista europeia.

Salienta-se também, neste ano de 2009, a presença da Cisco entre as candidatas finalistas ao prémio “I am told the truth” (Credibilidade); da Microsoft como candidata finalista dos prémios “I am paid fairly for the work I do” (Imparcialidade) e “This is not just a job” (Orgulho) e, finalmente, da Cushman & Wakefield, entre as candidatas finalistas ao prémio “We have fun” (Camaradagem).